Transcrição em partes da aula: Educação do encorajamento na Igreja e na Sociedade ministrada pela professora Ana Paula Barros em 24 de abril de 2024. Aula disponível na íntegra aqui com link para o mapa mental na descrição da aula (sugerimos fortemente a escuta da aula na íntegra).
Introdução
É provável que eu já tenha mencionado anteriormente o padrão de formação nivelada ao qual estamos habituados, uma metodologia de nivelamento que possui diversas origens, dentre as quais uma de natureza revolucionária, que busca homogeneizar a todos. No entanto, é imperativo utilizar a observação e a percepção para constatar que, embora tenha raízes revolucionárias, esta prática mantém as mesmas características mesmo em ambientes que, a princípio, não são revolucionários. Ou seja, este fenômeno ultrapassou o contexto de grupos adeptos de determinadas vertentes filosóficas e políticas, tornando-se uma prática amplamente adotada, muitas vezes sem a devida reflexão.
Este fenômeno é evidente, por exemplo, nas diversas demandas da internet, que induzem as pessoas a se tornarem absolutamente iguais, replicando umas às outras e utilizando o mimetismo não como um meio de educação, mas como uma forma de pertencer.
A análise que hoje proponho, focada na aplicabilidade da Educação do Encorajamento, será dividida em quatro pontos:
Avaliação de talentos;
Como se dá essa avaliação de talentos e competências;
Trabalho como método educacional;
Educação ao longo da vida.
Avaliar talentos tornou-se uma prática comum em algumas obras que analisam a atualidade do mundo em que vivemos, referindo-se a ele como um mundo VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity, Ambiguity). Esse acrônimo em inglês, que para nós, brasileiros, pode soar peculiar, é extremamente relevante. O mundo em que vivemos é volátil, incerto, complexo e ambíguo. É claro que essa visão de mundo também deriva de uma base filosófica desconexa. A filosofia moderna tem se fundamentado mais recentemente em uma espécie de panteísmo ou materialismo, ou ambos. No primeiro caso, Deus se estende a todas as criaturas, seres e objetos, onde todos são um e um são todos, uma visão panteísta presente em algumas correntes filosóficas. Já o materialismo simplesmente nega a transcendência, ou, se esta existe, é uma transcendência que se dirige ao próximo. Portanto, não se transcende mais verticalmente, mas horizontalmente.
É interessante observar que essa transcendência horizontal, que implica transcender-se no próximo, é o discurso atual em algumas linhas teológicas, tanto católicas quanto não católicas. Aqui abro um parêntese para não reduzir a mentalidade revolucionária aos movimentos da teologia da libertação e similares. Este é apenas um aspecto; há outras mentalidades revolucionárias infiltradas na Igreja, que se manifestam de diversas formas em diferentes países.
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Dentre as conexões mais frequentes, trabalhar com outras pessoas é uma prática que fomenta o desenvolvimento de aspectos cruciais, tais como lidar com frustrações e superar o medo de errar. Esse tipo de interação é benéfica para a formação da personalidade. Outro aspecto relevante é a obediência a ordens, que deve ser avaliada com uma bagagem moral adequada para discernir se são justas ou injustas. A história nos mostra que, muitas vezes, ordens injustas foram dadas e seguidas sem questionamento, ressaltando a necessidade de avaliação crítica e de agir conforme a consciência.
Quando se trata de avaliar talentos, existem cinco competências que precisam ser observadas:
Desempenho de tarefas: Observado pela persistência.
Regulação emocional: Avaliada pelo otimismo e resistência ao estresse.
Colaboração: A capacidade de trabalhar com outras pessoas.
Criatividade: Abertura para a criatividade e o maravilhamento, aspectos essenciais no processo educacional.
Sociabilidade: A habilidade de interagir de forma benéfica com outros, fomentando um ambiente de apoio e crescimento mútuo.
Muitas vezes, a expressão de emoção pode incentivar a criatividade. No entanto, no contexto da Educação do Encorajamento que apresento, a ligação está em identificar e exercer o talento pessoal. Criatividade é a capacidade de, de certa forma, imitar o agir criador de Deus. Portanto, é fundamental identificar o próprio talento e, ao longo do tempo, colocá-lo em prática, exercitando essa criatividade. A criatividade pode ou não estar vinculada a atividades artísticas, dependendo do talento individual.
O papel de instrutores, professores, pais, mães, padres e religiosos é justamente auxiliar as pessoas a formarem uma base sólida e instigá-las a descobrir seus próprios talentos. Esse processo pode ser facilitado por uma exposição constante a momentos de maravilhamento, seja pelo incentivo à contemplação, seja pela exposição às artes e formas artísticas.
Sociabilidade
Avaliação de Talentos e Competências
Esse aspecto pode ser utilizado em um contexto educacional e em diversos ciclos sociais, onde o exame de consciência passa a ser empregado como observação da execução ou não de um talento, de uma habilidade em relação ao outro, e até mesmo da graduação de quanto isso está sendo realizado. Por exemplo, é através desse exame das próprias habilidades que a pessoa consegue perceber o quanto está excedendo ao desvalorizar o próprio talento ou não respeitar o seu tempo de maturação. Tudo isso pode ser facilitado com um exame consciente das próprias habilidades. Esse exame pode incluir algumas intervenções e mudanças intencionais para alterar comportamentos, auxiliando tanto em questões de saúde mental quanto na modulação da autoimagem.
Por exemplo, ao realizar um exame de consciência, um adolescente, adulto ou jovem senhor pode observar que algumas habilidades ou talentos foram alterados por intervenções de pais, chefes ou outras pessoas ao longo da vida, e que essas intervenções não representam necessariamente a verdade. Esses exames de consciência são importantes para a avaliação dos talentos e competências, permitindo uma autoimagem mais próxima da realidade.
Lembremo-nos de que a humildade é a verdade; isso significa que achar-se ruim ou desprovido de talentos não é sinal de humildade, mas pode ser uma modulação falsa adquirida ao longo da vida. Esse autoexame pode ser aplicado não apenas na relação da pessoa consigo mesma, mas também na relação com os outros. Muitas vezes, o autoexame revela nossa capacidade (ou a falta dela) de ver e valorizar o talento alheio.
A linguagem utilizada é um aspecto crucial que frequentemente não recebe a devida valorização. Modulações que promovam uma comunicação mais harmônica e cordial podem facilitar a manifestação dos próprios talentos, além de ajudar a observar e valorizar os talentos alheios. Uma linguagem harmônica e cordial não implica negligenciar a necessidade de correção ou pontuação; na verdade, essa abordagem estabelece uma ponte entre a avaliação de talentos e competências e a correção necessária.
Essa avaliação pode ser aplicada a qualquer pessoa em processo educacional, incluindo pais, padres, gestores e outros responsáveis pela instrução de indivíduos. Outra questão importante é a responsabilidade, que traz consigo a necessidade de escolher. Não há como ser responsável sem a capacidade de fazer escolhas. Para tomar boas decisões, é preciso ter bases morais sólidas. Essas questões estão intrinsecamente interligadas e não podem ser dissociadas.
Por fim, a santificação de qualquer pessoa passa pelo cumprimento do dever de estado. No caso dos sacerdotes, isso inclui preparar e oferecer boas homilias, ministrar os sacramentos conforme as normas canônicas e estar disponível para os fiéis. Os deveres dos pais e casais são manifestados no voto do matrimônio, incluindo a educação dos filhos na fé católica.
Esses são os deveres de estado. O dever de estado do filho é honrar pai e mãe e obedecer os mandamentos. A santidade passa pelo cumprimento do dever de estado e pela responsabilidade de arcar com esses deveres. Não é como uma pomba que pousa no ombro, sem que a pessoa cumpra suas responsabilidades.
Dei esses exemplos para que vocês possam revisitar e refletir sobre alguns aspectos. Outro ponto importante em relação às mudanças desenvolvidas após o processo de avaliação de talentos e competências, que pode ser autoaplicado ou aplicado a outra pessoa, é incentivar que a pessoa tome uma posição diante de algo errado. A Educação do Encorajamento incentiva a tomada de decisões.
Observe que há uma linha de interligação entre a linguagem harmônica e cordial, a responsabilidade e a tomada de decisões diante de situações equivocadas. Isso pode ocorrer na esfera social, eclesiástica, familiar e entre amigos. É importante incentivar esse aspecto. Uma criança que observa outra sofrer bullying, por exemplo, deve ter a formação moral e a fibra interior para ficar ao lado daquela que está sendo maltratada. Isso é criar um verdadeiro senso de justiça, de dar a Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
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Diante de erros eclesiásticos, é imperativo questionar se possuímos uma dinâmica interna que encoraja as pessoas a se posicionarem contra tais equívocos, mesmo quando estão ligados a questões clericais sérias. Ou será que estamos presos em uma dinâmica de acobertar erros sob o pretexto de piedade? É fundamental refletir sobre a real eficácia dessa abordagem. Agindo dessa forma entre cristãos, podemos realmente ter esperanças sociais de cristianização? Será que isso representa justiça? Se não fazemos justiça entre nós, como poderemos promovê-la na sociedade?
Vivemos sob uma ditadura do silêncio, onde se promove a omissão diante do erro. Se essa é a realidade, esperar ações sociais cristãs verdadeiras não seria um engodo, uma falsificação do cristianismo?
Essas questões evidenciam que, muitas vezes, é mais fácil incentivar uma educação nivelada do que promover uma Educação do Encorajamento verdadeiramente cristã.
Trabalho como Método Educacional
A relação entre o trabalho e a inteligência é sintetizada por uma frase conhecida em meios científicos: quanto mais inteligente a pessoa, mais competências cognitivas ela possui. Tal indivíduo tem a capacidade de se conectar com as pessoas e de reconhecer realidades, uma aptidão também referida como inteligência, relacionada à vida intelectual.
O estudo não deve ser visto como um fim em si mesmo, mas como um instrumento para enxergar a realidade com maior clareza. Ele promove a racionalidade sem eliminar a empatia e a amabilidade, que devem ser exercidas de forma controlada para gerar edificação e encorajamento. O trabalho, por sua vez, é uma excelente ponte para esses aspectos.
Projetos constituem uma das melhores formas de desenvolver talentos. Muitas vezes, pessoas inteligentes são capazes de detectar diversas formas e realidades, possuindo múltiplos talentos e habilidades, nem sempre na mesma área, independentemente de serem crianças, adultos, jovens ou idosos. Projetos de trabalho, desencadeados conforme o interesse e a motivação, tornam-se pontes para aplicar talentos e inteligência alimentados pelo estudo e reflexão.
Esses projetos facilitam o autoconhecimento e a compreensão das próprias habilidades, fomentando uma mentalidade de crescimento e aperfeiçoamento. Este é um dos motivos pelos quais, ao visitar o site Salus, é possível encontrar uma série de projetos como leitura bíblica, cronograma da Quaresma, Advento, plano de vida espiritual, entre outros. Eles incentivam a mentalidade de crescimento e aperfeiçoamento, facilitando o entendimento do que é virtude.
Especialmente quando falamos das virtudes morais, que crescem conforme o nosso esforço. Muitas vezes, tem-se a ideia de que a virtude é como uma luz que surge de repente e torna a pessoa virtuosa, mas não é assim que funciona. Embora Deus possa fazer isso, tanto no caso da pombinha no ombro do padre quanto no caso da luz, não é assim que Ele geralmente procede.
Portanto, essa mentalidade de crescimento é extremamente importante, tanto no aspecto educacional eclesiástico quanto no aspecto educacional geral. Se o objetivo é ensinar, é interessante inserir, no meio ou no final, um projeto para que a pessoa possa transbordar seu talento e aquilo que adquiriu e captou pela inteligência durante o aprendizado.
Na execução de projetos, sejam eles autoexecutáveis, como aqueles disponíveis no site, ou realizados com um grupo ou com alguém que tenha sido confiado à educação, podem surgir algumas questões que merecem atenção. A primeira é a assimilação de práticas que, muitas vezes, são vistas como normais, mas que, na realidade, não são. Na esfera eclesiástica, é importante observar que pode haver um desaproveitamento dos talentos locais. De modo geral, a maioria das dinâmicas de grupos, institutos, paróquias e dioceses não aproveita os talentos locais. Não há sequer interesse em conhecê-los ou saber do que são capazes.
Essa mentalidade, que já existe há muito tempo na Igreja, se alicerça na ideia de que o povo é ignorante. Muitos padres, inclusive, sustentam essa ideia, embora com outras palavras e expressões.
Muitas vezes, essa crença dificulta a execução de uma Educação do Encorajamento, pois é necessário acreditar que a pessoa possui talento e dar-lhe uma chance. Alguns podem pensar que, enquanto afirmo a necessidade de aulas, os talentos não devem ser aproveitados. Na verdade, devem sim ser aproveitados, mas também lapidados e aperfeiçoados. Por isso, falei da mentalidade de crescimento e aperfeiçoamento.
É fundamental valorizar os talentos locais, ao mesmo tempo que se proporcionam oportunidades de crescimento. Isso se aplica a diversas instâncias e ciclos sociais, que enfrentam a mesma dificuldade. Em vez de buscar dentro do próprio ciclo, frequentemente se procura fora, contratando externamente, inclusive na gestão da igreja. Em muitas dioceses, muitos dos que trabalham nas cúrias diocesanas nem são paroquianos assíduos, mas foram contratados.
Frequentemente, não há uma atenção adequada para a realidade paroquial ou diocesana. Quantas vezes você já viu, nas paróquias, vagas disponíveis na diocese para contratação? Talvez algumas pessoas da paróquia tenham capacidade para enviar seus currículos e se candidatar às vagas, mas isso nem é cogitado. Estamos tão absorvidos pelo desencorajamento que essa possibilidade nem nos ocorre.
Outro ponto que pode surgir na execução de projetos, sejam eles eclesiásticos, escolares ou em outros contextos, é a necessidade de estabelecer um ambiente favorável. Mais especificamente, é crucial que em qualquer processo educacional o ambiente seja propício e consiga combater algo que crianças ou adolescentes possam desenvolver: a impotência aprendida. Na igreja, isso é muito comum. As pessoas aprenderam que são impotentes, que não têm motivo para lutar por nada, o que gera apatia e uma sensação de desesperança. Muitas pessoas reclamam de quem faz denúncias na internet, mas não param para refletir por que isso acontece. A resposta é que, muitas vezes, elas buscam uma resposta no tribunal eclesiástico, que, embora existente e funcional, não oferece a resposta esperada. Com isso acontecendo reiteradamente, elas aprendem que são impotentes e que muitos discursos sobre escuta são enganosos.
Essas pessoas acabam buscando justiça em outros lugares, o que faz parte da educação cristã. É difícil um cristão não ter algum senso de justiça. Será que podemos culpá-los? Não parece justo, já que não receberam nenhum respaldo. Questões sociais dentro da igreja não surgem do nada; não são apenas rebeldias sem causa. Há fundamentos para essa situação.
Outro ponto a ser considerado é o sequestro da amígdala. A amígdala, uma região do cérebro (não a amígdala da garganta), está ligada a reações emocionais e gerencia o estresse. Quando uma pessoa é exposta reiteradamente ao estresse, como bullying na escola, maus-tratos ou abusos verbais de superiores, ela não só aprende a impotência, mas também começa a ter reações emocionais descontroladas devido ao sequestro da amígdala. Isso afeta a capacidade de gerenciar emoções, levando a explosões emocionais diante das mesmas situações de estresse.
No português, dizemos que a pessoa "explodiu do nada". Na verdade, isso não é do nada; pode ser resultado de uma carga de estresse prolongada e humilhação constante, levando a uma explosão emocional após um longo período de trauma.
Há um estudo comportamental realizado com dois grupos. Um grupo estava exposto a um barulho repetitivo e extremamente exaustivo, que parava quando faziam algo, como mexer uma alavanca. No outro grupo, independentemente do que faziam, o barulho continuava. O grupo que sempre obtinha uma resposta continuava buscando soluções para parar o barulho, aprendendo a não desistir. Já o grupo que não conseguia parar o barulho, independentemente de suas ações, eventualmente desistia de tentar, sabendo que o barulho não pararia.
Depois de algum tempo, os participantes foram colocados em outra situação, sem relação com o barulho. Aqueles que aprenderam que suas ações tinham impacto estavam prontos para resolver a nova situação. Enquanto os que aprenderam a impotência, por não terem controle sobre o barulho, não fizeram nada. Eles aprenderam que não adianta agir, e essa impotência se estendeu a todas as áreas de suas vidas.
Baseando-se nesse estudo, podemos refletir sobre o que está sendo incentivado em nós e nas pessoas ao nosso redor: encorajamento ou impotência aprendida? Quando a base educacional é a impotência aprendida, a autoridade é de fato autoridade?
Educação ao Longo da Vida
A educação ao longo da vida é imprescindível para ensinar a perspectiva da vida intelectual. Ensinar a vida intelectual não é algo facilmente exequível, pois se trata de um chamado específico. Antes disso, é necessário estabelecer um aspecto educacional contínuo ao longo da vida, com a percepção de autoeducação e autolapidação.
A educação não termina com a escola ou faculdade; é um processo contínuo. O traço de ser dedicado é tão importante quanto o de ser inteligente. Muitas pessoas inteligentes não enxergam o processo educacional como contínuo, o que resulta na falta de dedicação.
Para aprender, é preciso ter modelos. Sem encorajamento, atenção e responsabilidade, fornecer modelos torna-se ineficaz. A importância de fornecer alicerces é crucial para que as pessoas retenham e reproduzam o que aprendem. Por exemplo, apresentar vidas de santos como modelos não surte efeito se não houver uma base sólida. Sem essas bases, a aprendizagem não completa a reprodução necessária.
No contexto eclesiástico, a reprodução da vida dos santos não ocorre devido à falta de aprendizado da doutrina e das bases humanas da educação cristã. Aprender implica mudança de conduta, ligada ao estado mental e interior da pessoa, e requer um olhar atento e cuidadoso.
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Referência para citação: BARROS, Ana Paula. Educação do encorajamento na Igreja e na Sociedade. Transcrição da aula ministrada em 24 de abril de 2024. Aula disponível na íntegra aqui.
Referências:
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BASTOS, Fernando. Deveres - Dez Minutos de Cultura Espiritual por Dia. São Paulo: Editora Cultural, 2022. Disponível em: <https://amzn.to/4daHeQ8>.
GILBERT, Anthony. Podres de Mimados - As consequências do sentimentalismo tóxico. Rio de Janeiro: Editora Realidade, 2020. Disponível em: <https://amzn.to/49KuoFr>.
NOGUEIRA, José. Direitos máximos, deveres mínimos: O festival de privilégios que assola o Brasil. Brasília: Editora Nacional, 2021. Disponível em: <https://amzn.to/4aVXDGq>.
PIO XII. Mediator Dei, 20 de novembro de 1947. Disponível em: <https://www.vatican.va/content/pius-xii/it/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_20111947_mediator-dei.html>.
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REESE, William L. História da Filosofia. São Paulo: Editora Filosófica, 2018. Disponível em: <https://amzn.to/4daHMG2>.
SILVA, João Carlos. A Selva - Virtudes e Deveres do Sacerdote. Rio de Janeiro: Editora Sacra, 2020. Disponível em: <https://amzn.to/4b7WLyj>.
WEAVER, Richard M. As Ideias Têm Consequências. São Paulo: Editora Pensamento, 2019. Disponível em: <https://amzn.to/3Ut7Ogk>.