Piracicaba, 01 de fevereiro de 2021
Eu confesso que prefiro os caminhos antigos.
"Assim fala o Senhor: “Sustai vossos passos e escutai; informai-vos sobre os caminhos de outrora, vede qual a senda da salvação; segui-a, e encontrareis a quietude para vossas almas”. Responderam, porém: “Não a seguiremos!”. (Jeremias 6, 16)
Os antigos caminhos tem se mostrado para mim a melhor escolha, a mais segura e a mais reconfortante em praticamente tudo em minha vida. Na forma como eu vejo a religião, a alimentação, o lar, o trabalho, a minha vocação, as coisas que acontecem sucessivamente no mundo.
Lembra daquela parte de Atos (17, 21) sobre os atenienses que tinham uma fixação pela novidade, "em ouvir e dizer algo novo"? Talvez estejamos vivendo uma repetição disso, estamos sendo impulsionados para o novo, novo, novo e constante instigados a uma aversão mórbida pelo caminho antigo e regular de outrora, pelo caminho batido de todos os atletas do Senhor que vieram antes de nós.
Tudo se centraliza nas emoções e no desgraçado respeito humano, que nos faz colocar as criaturas no lugar do Criador.
Os antigos caminhos são belos e bons, caminho batido e seguro, em que os santos da Igreja são os verdadeiros mentores que nos levam ao nosso Mestre. Nós não moldamos a Palavra do Senhor, ela é que nos molda.
Neste dia eu só queria lhe dizer que duas coisas fizeram realmente toda a diferença em minha vida: a Total Consagração a Santíssima Virgem e entrar nos caminhos de outrora, nos caminhos da Tradição bela e educativa da Igreja.
"Assim fala o Senhor: “Sustai vossos passos e escutai; informai-vos sobre os caminhos de outrora, vede qual a senda da salvação; segui-a, e encontrareis a quietude para vossas almas”. Responderam, porém: “Não a seguiremos!”. (Jeremias 6, 16)
Eu confesso que prefiro os caminhos antigos.
Singelamente, Ana