A Virtude da Amabilidade| Mês de Novembro

by - dezembro 20, 2023

 




Parte 1- Cultive um Comportamento amável


A amabilidade de Deus O levou a criar o mundo e a preservá-lo na existência. Da bondade divina brotam, como de uma fonte, a força e as bênçãos de toda a bondade criada.

A amabilidade é a nossa imitação da Providência Divina.

O impulso secreto que constituiu a amabilidade é um instinto que constitui a parte mais nobre de você mesmo.

A amabilidade brota da alma do homem; é a nobreza do homem. 


Atos possíveis para cultivar a amabilidade:


1- A amabilidade antecipa a necessidade dos outros: a solicitude nos move.
2- A amabilidade neutraliza a infelicidade do pecado:  a amabilidade é grande parte do poder que Deus nos deu de sermos felizes. Num mundo onde reina o pecado podemos gerar luz com uma cortesia cristã.
3- A amabilidade tem uma poderosa influência nos outros: encorajar os outros em seus esforços na virtude.
4- A amabilidade é um dos maiores presentes de Deus: ela purifica e enobrece tudo o que toca. 


apostolado da amabilidade dedica-se a reconquistar para a glória de Deus este mundo infeliz pelo pecado.

As regras que o autor orienta para esta ação são:


Regras da Fraternidade da Amabilidade:


Nãos
1- Não fale mal de ninguém.
2- Não fale mal de ninguém (sim, o autor repete, na parte 2, falaremos sobre a correção fraterna, que faz parte da gentileza cristã).
3- Não seja indelicado com ninguém.


Sins
1- Fale amavelmente de alguém pelo menos uma vez ao dia.
2- Pense algo amável sobre alguém pelo menos uma vez ao dia.
3- Tenha um gesto amável com alguém pelo menos uma vez ao dia. 


Caso você se descuide da amabilidade
1- Faça um breve ato de contrição (ex: "Perdão, Jesus")
2- Peça desculpas, se for possível.
3- Faça uma pequena oração pela pessoa com quem você não foi amável (ex: "Senhor, abençoe...").


O autor também salienta a necessidade da cortesia, ser cortês é um dever de caridade. Os relacionamentos melhoram com polidez, educação e cortesia. O autor escreve longamente sobre este tema, o que me lembrou, pessoalmente, da necessidade atual do resgate da cordialidade da diplomacia. Em meio a tantos debates apaixonados cabe a reflexão da necessidade da expressão de divergências dentro de uma linguagem cordial e diplomática. 


Deixe a sua polidez seja a polidez de coração. Não existe sinal externo de polidez sem algum fundamento moral profundo. 


O autor também aponta que a cortesia é vivenciada na pontualidade, nas manifestações cotidianas de caridade (pequenos afazeres que facilitam a vida de alguém) e pelas lembranças oportunas (ser capaz de lembrar-se com antecedência de uma ocasião ou situação que um presente ou uma atitude gentil serão especialmente apreciados). Estes atos treinam a habilidade de ser cortês através do fortalecimento do atributo da confiabilidade, se tornar alguém que as pessoas confiam e contam. 

Também é salientado a necessidade de crescer em abnegação, da oração e da alegria, sem os quais não existe amabilidade. 


Torne-se membro do apostolado do sorriso. Seu sorriso está a serviço de Deus, porque é um instrumento para ganhar almas. A graça santificante que habita em sua alma adoçará o seu sorriso e o habilitará a fazer muito bem. 


Longo tempo é dedicado a abordagem da ira e da avareza. O autor relembra alguns pontos, que são familiares aos conhecedores dos ensinamentos dos Padres do Deserto, sobre o desajuste interno provocado pela ira. No entanto,  o autor segue a linha atualmente vigente, que visa suprimir a ira. Esta abordagem não é a dos Padres do Deserto e de alguns moralistas ilustres como o Padre Toth ou o Padre Royo, estes acreditam que a ira e a raiva são movimentos internos humanos que podem desajustar as faculdades da alma e levar à atitudes pecaminosas, mas também podem ser canalizadas para a feitura do bem para Glória de Deus. Me dedico a salientar este ponto, pois esta linha de pensamento de supressão perdura por todo o livro e pode criar uma imagem cristã difícil de ser praticada por alguns temperamentos, pois também tende, em outros temas, a suscitar uma visão de um cristianismo incapaz de impor limites às situações e pessoas, o que não é saudável (isso será abordado, como adendo reflexivo, na parte 2). 


O último tópico desta primeira parte é dedicado aos pensamentos amáveis:


Cada vez que nutre um pensamento amável, é como se Deus visse Seu próprio Ser refletido em sua alma, em uma semelhança sagrada e silenciosa. Um pensamento amável é como a imagem do Salvador em sua alma. Deus observa e se alegra com isso e abençoa sua alma porque seus pensamentos e sentimentos são muito semelhantes aos do Seu próprio Coração. 

O caráter é forjado no mundo dos pensamentos e sob a sua influência. Se você for dono dos seus pensamentos, você será domo de si mesmo. Se aprendeu a controlar seus pensamentos terá o controle de todo o seu ser. Se tiver um coração amável, suas palavras e ações também serão amáveis. Por isso é tão importante cultivar pensamentos amáveis. 

A beleza interior de sua alma, manifestada em sua habitual amabilidade de pensamento, é maior do que as palavras podem descrever. 

 

Os pensamentos amáveis irradiam luz e alegria entre os homens. Eles alegram você primeiro e depois aqueles que estão ao seu redor. As pessoas nunca deixam de notar a presença de tais pensamentos. 


A boas ações dos outros podem ser suas aos olhos de Deus se, ao observá-las, você as oferecer a Deus com uma oração e bons desejos. 


Sua alma é um jardim no qual pode plantar as mais belas flores dos pensamentos amáveis. 


Outros tópicos e adendos serão apresentados na parte dois desta série de três textos. Espero que estes tópicos possam lhe fazer refletir sobre a verdadeira Virtude da Amabilidade.








Parte 2- Aprenda a falar amavelmente


O autor inicia este tópico com o subtítulo "Busque sempre a verdade", o que já nos distancia de um entendimento, bem comum, da amabilidade como uma espécie doce de respeito humano. 


A Virtude da veracidade, significa dizer exatamente o que está em sua mente. A palavra é a imagem do pensamento. A verdade significa a imagem certa. A veracidade é a imagem da Verdade Divina


No entanto, tal dedicação deve fugir da calúnia, da difamação e da murmuração. Neste ponto encontramos um entrave moral recorrente, pois, quanto seria possível guardar silêncio diante de um ato ruim, de uma conduta ruim? O autor não entra neste entrave. O capítulo parece se referir às relações próximas, como com os filhos e entre os esposos ou, quando muito, entre amigos próximos, em que tais coisas são ruins pois os laços de união são, na doutrina católica, indissolúveis (filhos e esposos). Acredito ser importante esta ponderação, pois se o capítulo for entendido como conduta mestra para tudo, podemos cair em pontos problemáticos no que se refere à limites nos relacionamentos e ainda à devida postura diante de um comportamento público reprovável.




Portanto, como qualquer questão moral, estamos enredados em questões complicadas que exigem a boa conduta respectiva a cada situação. Por exemplo, ele aborda o respeito do direito da boa reputação, que é algo realmente importante, no entanto, existem casos em que alguém pode se valer da boa reputação para fazer coisas más (isto, no entanto, não é abordado no livro).




Então podemos entender que o autor se refere à fofocas infundadas que maculam a reputação das pessoas sem que nada esteja comprovado. Fofocas infundadas são um desrespeito ao mandamento de "não dar falso testemunho".




Após abordar a necessidade da veracidade o autor nos faz relembrar, o já visto no tópico anterior, sobre o valor da caridade nas palavras. No geral, a escrita tende a reiterar o discurso sobre "evitar brigas", novamente, parece ser escrito pensando num contexto familiar e de amizades; mas em várias passagens fiquei com a nítida impressão de estar a ler algo escrito por um fleumático mor, que faz de um tudo para fugir de uma briga. O que nos leva à afirmações problemáticas, veja bem:


Minimize suas conquistas. Até mesmo os seus amigos preferem falar sobre suas próprias realizações do que ouvir você se gabar das suas. Deixe seu amigo superá-lo, porque isso lhe dá um sentimento de importância. Afinal, do ponto de vista humano, você realmente não é muito importante.


É claro que a intenção parece ser cultivar a humildade, no entanto, só temo que a pessoa que está a se minimizar acredite que isso é uma amizade. Não parece ser. Existem pessoas que necessitam de espaço (bem grande, muitas vezes) para se expressar, mas acreditar que isso é uma amizade saudável me parece um problema.


Mas logo adiante o autor se redime (aos meus olhos), voltando à cortesia diplomática:


Se estiver certo, tente conquistar as pessoas com tato e amabilidade para a sua maneira de pensar. As pessoas podem reconhecer a força ou fraqueza de seu caráter, bem como a sua caridade, pela maneira como você discute uma questão controversa com outras pessoas. É sinal de caridade cristã e de fortaleza de caráter defender um ponto com calma, mente aberta, objetiva e educadamente, embora com entusiasmo e sinceridade. Uma das mais proveitosas e agradáveis ocupações humanas é uma discussão honesta e direta.

 

Se você tomasse a decisão firme de nunca dizer uma palavra desagradável, progrediria rapidamente no caminho para a santidade.


Sozinho vigie seus pensamentos; em família, seu temperamento; socialmente, sua língua.


Fale de coisas, não de pessoas.


O sal da sabedoria deve temperar sua conversa o tempo todo. A sabedoria se demonstra ao ficar calado ou ao dizer a coisa certa na hora certa. Se você for sobrenaturalmente sábio e amável, o Espírito Santo o ajudará a dar as respostas apropriadas às perguntas que lhe fazem. 





Parte 3| Corrija com amabilidade



Corrigir ou repreender é o ato de advertir o outro com autoridade, de modo aberto e direto, por um erro cometido. É uma expressão direta de desaprovação à pessoa corrigida e, evidentemente, é um dever daqueles que possuem a responsabilidade de governar os outros, tais como autoridades eclesiásticas, representantes da lei, pais, empregadores, professores e todos os que possuem o dever de proteger os interesses autênticos das atividades em geral. 




O autor inicia a abordagem sobre a correção fraterna definindo o que é e de quem é o dever de corrigir. No entanto, não é abordado que a correção deve ser feita não embasada no "ser autoridade" e sim na avaliação da conduta da pessoa segundo os parâmetros cristãos e seu ensino moral. Me parece necessário pontuar tal diferença para nos posicionarmos de forma acertada diante de abusos de autoridade em prol da defesa de condutas morais contra a doutrina e ensino católico. Afinal, se tornou comum o uso do microfone e da autoridade investida para semear correções, diretas ou indiretas, contra atos de piedade e escolhas moralmente boas e edificantes.



Se a caridade o exigi não tenha medo de corrigir, mas não se precipite. Primeiramente, pondere se vale a pena fazê-lo, pois algumas pessoas gostam de corrigir por meras ninharias. São Paulo diz a Timóteo: exorta com toda paciência e empenho em instruir. O resultado de uma correção apressada é que ela perde sua eficácia ou produz um efeito contrário. 


O ato de instruir é abordado somente na perspectiva da ignorância, ou seja, aqui se trata de instruir os ignorantes, aqueles que por ventura não receberam alguma bagagem moral ou educacional e que portanto, são objeto de caridade intelectual, para tal é necessário apontar a conduta mais acertada e fazê-lo desvendado os lugares de equivoco, mostrando assim, com clareza e cortesia, os erros. Isso deve ser feito sem medo, pois o medo tira a percepção e maravilhamento que a convicção, por si só, gera no outro.


No entanto, o autor não aborda a correção dos que tem o conhecimento. Afinal, existe os que decidem agir contrariamente ao que lhes foi ensinado, é uma decisão, não uma ignorância. Neste caso é importante ficar com o seguinte ensino "pondere se vale a pena fazê-lo". Uma pessoa que tem o conhecimento e mesmo assim tomou uma decisão contrária, selecionou para isso os pensamentos que lhe são caros. Por exemplo, eu como professora católica ensino o que é moralmente correto, ensino o ensino milenar católico, mas não posso obrigar os que escutam a segui-lo, esta é a grande limitação da evangelização. Se a pessoa escolheu não seguir, é porque eu não estou entre os pensamentos importantes para ela. As pessoas só seguem os conselhos de pessoas que são importantes para elas, se eu não estou entre estas pessoas, não vale a pena corrigir. Esta é a pior parte de ensinar... quando as pessoas rejeitam solenemente o ensino, para elas não tem importância.


Para isso o autor diz "não permita que a sua correção seja resultado da preguiça espiritual, por não se dar ao trabalho de encontrar outras formas de ajudar". Existem outras formas de ajudar os que escolheram o erro (ou o minimamente bom) mesmo sabendo a verdade (ou o melhor a ser feito): interceder, fazer penitência, incentivar que lembrem das belezas do que é certo ou do que é melhor e suportar a limitação das pessoas.




"Faça com que a sua correção brote do amor e não da irritação".




Para corrigir o autor oferece o seguinte itinerário ao que corrige:



1) Comece com elogios,

2) Fale sobre seus próprios erros antes de criticar os dos outros,

3) Faça perguntas em vez de dar ordens diretas,

4) Proteja a boa fama das pessoas,

4) Incentive, mostrando que, na verdade, é fácil acertar os pontos errados.





Ao que recebe a correção:

1) Ouça sem interromper,

2) Esteja disposto a considerar o assunto,

3) Evite reações violentas,

4) Cultive a gratidão a Deus (neste ponto o padre diz sobre a "oportunidade de sofrer injustiça", no entanto, também é matéria de gratidão ser corrigido por alguém sábio).







Parte 4: Demonstre seu amor com atitudes amáveis


Palavras amáveis são uma força criativa, um poder que corre para a construção de tudo o que é bom, uma energia que derrama bênçãos sobre o mundo, tanto para os que as pronunciam como para os que as ouvem. O autor inspirado das Sagradas Escrituras exclama: Como é agradável uma palavra oportuna!



Pequenas frases como "Estou orgulhoso de você", "Qual é a sua opinião?" e "Obrigado" são cortesias que lubrificam as engrenagens da monótona rotina da vida cotidiana. Eles são a marca registrada da boa educação. 


 

Comece por aplicar o toque mágico do apreço em sua própria casa. Não há outro lugar onde seja mais necessário - nem mais negligenciado. Sua família deve ter alguns pontos positivos. Há quanto tempo você não expressa sua admiração por algum deles?



O homem comum reclama se não gosta de alguma coisa, se gosta, não diz nada. Nutrimos o corpo de nossos filhos e amigos. Mas com que frequência alimentamos sua autoestima, demonstrando-lhes o apreço caloroso que desejam.  

 


O elogio encoraja e o silêncio desencoraja. Muitos permanecem parados na luta pela santidade, ou até mesmo recuaram, porque ninguém achou conveniente manifestar-lhes o reconhecimento elogioso por seus primeiros esforços e sucessos.  


Ser mesquinho com seus elogios é um defeito que pode ser sinal de uma espécie de apatia.


 

Se você inspirar as pessoas com quem entra em contato a perceberem os tesouros ocultos que elas possuem, poderá transformá-las, pois elas geralmente usam apenas uma pequena parte de seus recursos físicos e mentais. 


Se você falar com amabilidade, vai se tornar uma pessoa cordial, e a cordialidade é uma autêntica força. Nada pode ser feito para Deus sem cordialidade. 


O pior pecado contra o amor fraterno é o escândalo. Uma pessoa que incita ao pecado é culpada do pecado mortal de escândalo tendo sucesso ou não em sua intenção. 

 




As Palavras


Como vimos o autor gasta um longo tempo nos orientando sobre o poder das palavras. Para tal ele aborda o efeito positivo do encorajamento genuíno que pode ser demonstrado com elogios ou uma presença reconfortante. Cada momento exige uma palavra, mas muitas vezes é possível ver, mesmo na Igreja ou na família, uma escassez de palavras de encorajamento genuínas. Elogios genuínos.

Quantos padres não elogiam um determinado fiel por uma boa prática, por um caminho de virtude, quantos amigos se recusam a dar crédito aos talentos dos seus amigos, a prestigiá-los; quantos pais deixam passar tantos bons feitos dos próprios filhos. Quantos usufruem de vários trabalhos, apostolados sem emitir uma palavra de reconhecimento, deixando tudo nas mãos de Deus sendo que podiam ser instrumento do encorajamento de Deus, no entanto, normalmente, tais coisas só aparecem em momentos críticos (pois se veem obrigados a falar elogios) e não no cotidiano, onde está toda a Graça.


Toda essa recusa em prestar a devida ação de reconhecimento nos leva a um egoísmo clerical e eclesial muito característico da atualidade.


Talvez isso venha da nossa percepção, verdadeira, de que devemos fazer as coisas para o Senhor Jesus, no entanto, isso não seria também uma desculpa para o crescimento livre do egoísmo e da inveja? Coisas tão frequentes no clero, que interessantemente, não possui o hábito de encorajar os fiéis, que por sua vez não se encorajam entre si?


O autor nos adverte de que isso pode ser um quadro de apatia. Apatia é a falta de interesse. Estaríamos todos nós profundamente desinteressados nas belezas do ser humano e de seus talentos que passamos a viver uma vida comunitária fake? Talvez esta seja a causa de tantos discursos vazios.


EncorajamentoO encorajamento inspira as pessoas a usarem as suas capacidades, a lapidarem seus talentos e a usarem mais dos seus recursos físicos e mentais. Mas para tal é preciso acreditar que as pessoas podem fazer e ser mais. Acreditar que todos são repletos de talentos e graças.


Quanto não se perde por um professor que não acredita no potencial dos próprios alunos e lhes oferece uma abordagem baixa pois "afinal eles não vão entender", quanto não perde um padre que por não acreditar no potencial do povo (e na ação da Graça) faz uma homilia sem preparo, utiliza termos de programas matinais da TV e não utiliza nem mesmo 1% do que aprendeu em 7 ou 10 anos de seminário, pois "afinal, eles não vão entender".

Quanto não se perde com essa visão derrotada, desencorajadora e cômoda.






Cordialidade

A cordialidade se trata de um comportamento amável de atenção e educação. Ser cordial é uma força, já que nos permite a autenticidade e a defesa de nossos pontos de vista, com uma dose de serena seriedade. As palavras oportunas, levam a atitudes amáveis e depois a um comportamento cordial, que é marcado pela educação e pelo polimento. Polimento é a educação aprimorada, o refinamento.



O refinamento vem da atenção contínua ao tom, gestos, roupas, porte, modelos de referência e, principalmente, ao olhar para além de si.


Quanto se perde com um ato descortês, que leva, quase sempre a falta de caridade. Isso inclusive nos meios religiosos, quantas vezes se recebe de forma desatenciosa um missionário? Este é recebido sem uma mesa com ao menos água, pão e uma cadeira. Isso pelas mesmas pessoas que rezam com frequência. No entanto, a oração verdadeira nunca nos faz ter tal comportamento embasado num egoísmo religioso... comportamento, infelizmente, tão frequente atualmente.



Ser Bom Exemplo

Dar bom exemplo é um ato de extrema amabilidade. Por isso, tanto preocupa os exemplos que incitam ao pecado e as más escolhas. Não somente no que é claramente ruim, mas no que não deveria ser orientado por um católico.


Infelizmente a geração que mais fala de "amor fraterno" é a que mais causa escândalo.









Fonte: "O Poder Oculto da Amabilidade" (aqui)

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