Sobre Ana Paula Barros, Portifólio Criativo Salus e Contato Salus

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Olá, leitor! 

"Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural pela Academia de Belas Artes de São Paulo. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e autora do livro: Modéstia. 

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

Totus Tuus, Maria (2015)"





Meu trajeto de estudo, independente do estudo acadêmico, até o momento, foi:

16 aos 22 anos: Padres do Deserto (2003 - 2004 exatamente)
Durante 4 anos - Área da saúde (17 aos 21 anos - 2007 até 2010)
Durante 5 anos - 21 aos 26 anos - Literatura e estudos acadêmicos (comecei a lecionar com 23 anos para jovens adultos e adultos no ensino profissional de nível médio).
Durante 5 anos - Interação feminino e masculino pela visão católica, filosófica e histórica + crítica de cultura + os clássicos da literatura e educação + tomismo (26 aos 29 anos - de 2013 até 2018, o ano que lancei o livro “Modéstia”)
Durante 8 anos - Filosofia com enfoque no tomismo e na educação clássica + retorno à neuroeducação já colhida entre os 17 e 21 anos (2018 - atual, ou seja, aos 37 anos)



Calmamente e Constantemente



3 livros preferidos

Alguns livros moldaram quem eu sou mais do que outros. A seguir, deixo os títulos que leio quando preciso reencontrar esses momentos e descansar:

- Médico de Homens e de Almas: li pela primeira vez aos 13 anos, a segunda por volta dos 23 anos e a terceira aos 36 anos. Realmente, é um livro que me formou mais do que eu imaginava.
- Peregrino Russo: li a primeira vez aos 25 anos, a segunda aos 33 anos e a terceira aos 36 anos.
- O ideal da Alma Fervorosali a primeira vez aos 33 anos e a segunda aos 36 anos.



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Eu li os clássicos da lista de literatura do colegial bem antes, pois os retirava na Biblioteca Municipal por gostar dos títulos. Só depois descobri que eram clássicos. Fiz minha carteirinha da Biblioteca aos 8 anos, porque eu quis. Fiz todas as catequeses também por vontade própria. Ia à Missa sozinha, mesmo que meus pais não fossem, quando tinha 9 ou 10 anos.

Aprendi a ler na segunda série; a professora da primeira série me achava estranha, mas na verdade eu não tinha o hábito de leitura em casa. Depois, tornei-me estudiosa. Passei uma das férias de fim de ano estudando ângulos porque tirei 7 numa prova e me coloquei de reforço. Ia para a escola na garupa da bicicleta do meu pai, fingindo que estava indo para uma grande empresa. 

Descobri que era pobre na quarta série, quando uma amiga tirou um estojo de 36 cores de canetinha da bolsa. Lembro-me de pensar que ela não usaria todas, que era um desperdício ter tantas canetas. Estudei em escola pública a vida toda. Comecei a trabalhar aos 15 anos numa livraria e lá fiquei até os 22 anos. Paguei a faculdade com meu salário, não sobrava dinheiro para mais nada, como qualquer universitária de classe média baixa. Alimentava-me basicamente de pão de queijo e croissant, almoçando, graças a Deus, a marmita que minha mãe fazia. Saía às 6 da manhã e voltava às 11 da noite. 

Fiz um trabalho missionário no Nordeste, numa região sem água, onde aprendi muito. Fui escolhida como paraninfa de turma três vezes e professora homenageada quatro vezes. 



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Publicações 

  • Livro Digital Modéstia (aqui)
  • Revista Salutaris - Edições de 2024 (aqui)
  • Livro Digital O Véu na Tradição Cristã (aqui)



Crônicas (aqui)

O anseio por uma vida sazonal: ritmo e tradição
Se Toda Mulher Tem Resquícios Feministas, Teriam os Homens Traços Machistas?
Loucos a bordo
A atual percepção de feminilidade flerta com o marxismo
O não das Prudentes
Uma Vida Quieta
Esperar o Messias
Suas folhas nunca murcham
Como a árvore plantada junto às águas
O telefone sem fio da Educação no Brasil
Sobre os leigos e o ensino da Doutrina Católica
Coisas que eu faço para gerenciar bem a vida on-line
Em quem não há falsidade
A época em que tudo ofende
Criando uma cultura dos livros
Os homens católicos sem catolicidade
Revolucionários enrustidos e as maluquices de cada dia
Invadi o Pantheon, sem querer
Cresça em graça e virtude
Os padres estão perdidos e não notaram
A Quaresma Brasileira é uma penitência em si
Católicas de biquíni no labirinto do Minotauro
Reflexões sobre o ócio e coisas sãs
Invencionices sobre a Terra Tupiniquim
Mundos e mundos
Mundo da Luluzinha
Não abandone o seu posto
Aos que evangelizam
Desacelere
Encruzilhadas, bifurcações e convergências
Questionamentos sobre mostrar a própria vida na internet
Ancorados no Senhor
Uma alma piracicabana: a história de Piracicaba contada por uma piracicabana
Eu confesso que prefiro os caminhos antigos
A Santa Ordem: um princípio de eternidade
Eu recebi um presente
Colhendo Pérolas
A Epifania do Senhor e o auto conhecimento
Crescer em ambiente desfavorável
Coerência e Concretude
A vida tem estações
Cuide do seu coração
Viva tudo
Quando nada acontece
O resgate da feminilidade
Pense bem em quem andas imitando
Medos
Nós somos o que perdemos
Eu vi que Jesus me vê
O simples caminho do mais perfeito
Colhendo tesouros de manhã e de noite
Respeitar limites nas redes sociais
Sobre começar um apostolado
 A Virtude da Modéstia e os urubus em pele de gente 
Cavalaria


Fico feliz que tenha passado por aqui! Espero que colha algumas flores e leve algumas sementes.

Paz e Bem!



Entre em contato por: anapaulabarros.salus@hotmail.com